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ImplantNewsPerio ; 2(5): 876-884, set.-out. 2017. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-877283

ABSTRACT

Objetivo: avaliar pela análise microbiológica in vitro a capacidade de selamento bacteriano de dois modelos de implante conexão cone-morse e hexágono externo. Material e métodos: foram utilizados 28 implantes osseointegráveis (Colosso Emfils ­ Itu/SP, Brasil) divididos em dois grupos (14 implantes cada), nos quais os componentes protéticos foram parafusados com um torque de 20 Ncm, em um ambiente controlado e após contaminação propositada da parte interna dos implantes por Escherichia coli. As colônias bacterianas foram transportadas por meio de hastes confeccionadas por fios ortodônticos, previamente esterilizadas, e então fixados seus respectivos pilares protéticos. Em seguida, um microbrush umedecido em solução salina a 0,9% estéril foi levemente friccionado na interface da superfície externa implante/conector protético. Cada conjunto implante/componente protético foi imerso em um tubo de ensaio contendo 5 ml de caldo BHI, permanecendo imerso no meio de cultura. As amostras foram monitoradas em relação ao crescimento bacteriano. Resultados: após 14 dias, verificou-se que não houve contaminação em nenhum dos tipos de conexões. Conclusão: a utilização desses implantes já evitaria a contaminação bacteriana nos primeiros dias após a carga imediata, determinando assim o aumento do índice de sucesso desse procedimento.


Objective: to evaluate by in vitro microbiological analysis the bacterial sealing ability of two implant models (Morse cone and external hexagon connections). Material and methods: Twentyeight dental implants (Colosso Emfi ls ­ Itu/SP, Brazil) were divided into two groups (14 implants each) and the prosthetic components screwed with a 20 Ncm torque in a controlled environment and after deliberate contamination of the internal part of the implants by Escherichia coli. The bacterium strain was transported by orthodontic wire loops previously sterilized and then the prosthetic abutments were fastened. After, a microbrush moistened with a 0.9% saline sterile solution was lightly rubbed into the external implant/ prosthetic abutment surface. Each implant/prosthetic assembly was immersed in a test tube containing 5 ml of BHI broth remaining immersed in the culture medium. Samples were monitored for bacterial growth. Results: after 14 days, no contamination was observed in any of the implant connections. Conclusion: the use of these implants would already prevent bacterial contamination in the first days after immediate loading, thus increasing the success rate of this procedure.


Subject(s)
Humans , Environmental Pollution/prevention & control , Dental Implants , Escherichia coli , In Vitro Techniques , Microbiological Techniques/methods
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